maio 15, 2003

É impressionante como um idiota consegue se revelar explicitamente um idiota. Vejam o lamentável artigo do miserável (é melhor o cara começar a usar o parco dinheiro que ganha naquele jornal com uma análise. Antes que saia da Matrix...):

Jogos impróprios para menores

Tom Leão

Todas as dúvidas que ainda restavam sobre vídeogame ser coisa de criança vão abaixo quando você se depara (e joga) títulos recém-lançados como “Hitman 2”, cujo lema é “Morte é meu negocio. E meu negócio é bom”; ou “Grand theft auto: vice city”, seqüência do sensacional “GTA2”, no qual você rouba carros, trabalha para traficantes, sai com prostitutas e espanca e mata geral. E morre, também.

Apologia à violência? Necessariamente, não. Boa catarse? Tá mais pra isso, sim. O prazer de jogar títulos em que você pode fazer quase tudo o que não faz e nunca faria na vida real é muito bom. Coisa de soltar os bichos mesmo. Aliás, é pra isso que servem um bom jogo, um bom esporte. Ou sexo, às vezes. Melhor do que fazer terapia e pagar analista, né?



Folheando revistas masculinas como “Maxim”, “FHM”, “Blender” etc, salta aos olhos a quantidade de anúncios de jogos a cada pagina, que suplantam os de roupas e aparelhos eletrônicos. Além dos dois jogos citados (alguns já disponíveis no Brasil, importados), estão saindo também “BMX xxx”, jogo de bike no qual as magrelas sao pilotadas por prostitutas de pouca roupa, macacos, cafetões etc; e “Xtreme beach volleyball”, cheio de mulherzinhas.

Plataformas como PlayStation e X-Box apostam cada vez mais nessa linha de jogos maduros, não direcionados para crianças. Com isso, alguns jogos estão até saindo com versões mais ou menos violentas (como o recente “Resident evil” no Japão) ou então com avisos de faixa etária, para evitar o caso de a vovó dar de presente para o netinho algum jogo onde o obetivo seja... eliminar velhinhas :-)))


Porra, onde é mesmo que eu estava? ...Ah! Eu tava procurando por "Robô" no Google... É, acho que tem algo a ver...