Ufa! Precisava abaixar a tensão e achei um saco de pancadas dos bons. Não que isso faça a mínima diferença, mas é legal depositar um pouco de tranqueiragem numa brecha da grande imprensa classe mérdia. Vejam esta resenha cínica (no mau sentido) da Revista Bravo e depois dêem um bico no comentário 37, escrito por eu mes:
O direito a uma alma
No cinema brasileiro, o homem, expropriado de suas
complexidades, está condenado à condição de “ser social”
Por Reinaldo Azevedo
E não percam o comentário 36, o melhor naquele mar de obviedades.
O direito a uma alma
No cinema brasileiro, o homem, expropriado de suas
complexidades, está condenado à condição de “ser social”
Por Reinaldo Azevedo
E não percam o comentário 36, o melhor naquele mar de obviedades.
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