s o l d e a n o o v o
Por Vini Gorgulho
Gigantesco e singullar
vejo o Sol refletido no ovo da formiga
Bomba, sangue, chuva e suor:
É Natal, é 25 de março
Mas não adianta a aversão
Salivar de destruição
Nenhum ano acaba como um formigueiro pisado
Gigantesco e meio ubíquo
vejo o Sol refletido no ovo da formiga
Não é menor seu reflexo no ovo da barata
O dia quente, o ar molhado
Os bueiros em festa, o colarinho suado
A mágoa
incrustada na goela
Cerdas de uma escova de aço
De mil e uma utilidades
Parideira da Terra deserta
Mãe das avenidas repletas,
Às seis da tarde, de gente morta
A testa franzida
De não ver na carne mole da alma
O caminho proutra vida, outro dia,
Dorido de Sol, mas de verde perene
De alento lunar de perceber o
Veludinho da superfície da pele
Cheirosa
Gigantesco e sem vergonha
Vejo o Sol refletido no suor da testa
Na baba do beijo,
Num olho que brilha
Num outro que quase que pisca
Fita e convida
Pro Sol, um caminho só:
do ovo, do olho, do outro
O brilho
De novo outro ano
Ano ovo
Jóia celeste gigante,
Eu salivo de alegria
Quando vejo a gente viva!
Gigantesco e singullar
vejo o Sol refletido no ovo da formiga
Bomba, sangue, chuva e suor:
É Natal, é 25 de março
Mas não adianta a aversão
Salivar de destruição
Nenhum ano acaba como um formigueiro pisado
Gigantesco e meio ubíquo
vejo o Sol refletido no ovo da formiga
Não é menor seu reflexo no ovo da barata
O dia quente, o ar molhado
Os bueiros em festa, o colarinho suado
A mágoa
incrustada na goela
Cerdas de uma escova de aço
De mil e uma utilidades
Parideira da Terra deserta
Mãe das avenidas repletas,
Às seis da tarde, de gente morta
A testa franzida
De não ver na carne mole da alma
O caminho proutra vida, outro dia,
Dorido de Sol, mas de verde perene
De alento lunar de perceber o
Veludinho da superfície da pele
Cheirosa
Gigantesco e sem vergonha
Vejo o Sol refletido no suor da testa
Na baba do beijo,
Num olho que brilha
Num outro que quase que pisca
Fita e convida
Pro Sol, um caminho só:
do ovo, do olho, do outro
O brilho
De novo outro ano
Ano ovo
Jóia celeste gigante,
Eu salivo de alegria
Quando vejo a gente viva!
4 Comments:
Desculpas sinceras a você, Helô.
Fica aqui a dica.
Não emprestem nada para o Arthur porque ele fica inventando desculpas e não devolve.
Em caso do Arthur apagar no blog dele:
O jeito é ficar enchendo o saco por aqui para ver se você toma vergonha e me devolve o livro DO SEINFELD (não adianta fingir que não sabe do que eu tô falando)
Ao dono do blog: Desculpe o transtorno.
Arthur, além de cara de pau, você é mentiroso.
"Larguei na sua bancada"??
Mentira
"o Shoiti foi "saído" da agência"
Mentira
"Livrinho chato"???
Palavras suas que eu me lembro muito bem:
"Ainda vou fazer uma peça baseada nesse livro"
Vai dizer agora que é mentira minha?
Eu não tenho orgulho nenhum de ficar postando essas coisas nos blogs de gente que não tem nada a ver com isso, mas você me tratou com desrespeito todas as vezes que eu cobrei o livro, que me dissesse a verdade, que tivesse me dito que enfiou o livro na bunda, mas que me dissesse a verdade. Quero que alguém me diga que é legal passar 4 anos ouvindo desculpas tão mal elaboradas que ofendem. E é essa ofensa que me deixou puto da vida e me levou a fazer o que eu fiz, porque você não me respeitou ao ficar me enrolando e por isso eu não preciso respeitar você e fiz levei isso aos blogs porque eu sei que é onde você não ia mais poder ficar fingindo que não escutou.
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