Veja uma bio legal do homem aqui: http://www.history-of-rock.com/stevie_wonder.htm
abril 30, 2003
Caralho! Audição obrigatória: Little Stevie Wonder! Tem um som dele, Fingerprints, que tem na coletânea da Motown Hitsville The USA, porra o som é um soul porrada, rock'n'roll pra caramba. A música foi lançada pela primeira vez no disco Little Stevie Wonder the 12 Year Old Genius, a estréia fonográfica de Steveland Morris, então com apenas 12 anos, como Little Stevie. O Bellrays às vezes lembra isso!!!! Meus caros, se puderem ouçam. Sua vida vai ficar um pouquinho melhor, eu garanto! Um moleque genial. Soul nervo!
Veja uma bio legal do homem aqui: http://www.history-of-rock.com/stevie_wonder.htm
Veja uma bio legal do homem aqui: http://www.history-of-rock.com/stevie_wonder.htm
Nada contra as máquinas. Se são só ferramentas. Se forem só isso... Mas quando seres humanos supostamente inteligentes, reflexivos e blá-blá-blá-blá agem travestindo uma série de recalques de produtividade, dinamismo, pró-atividade e mais blá-blá-blá...putz. Então OK, meu estômago não aguenta mais... Que nojo, gente que troca a própria vida pela "empresa". E disso depende o "poder" dessas. O melhor que esses tipos conseguem fazer na vida, o melhor papel que esses tipos conseguem fazer é de alguém tentando deter sua parca expressão no mundo fazendo com que os demais sejam menos, sejam fracos e coisa e tal. E o único jeito dessa gente fazer isso é simplesmente repetir uma mentira até a mesma se torne verdade. Isso é que é pobreza. Meeeeesmo. Que triste...
abril 26, 2003
NOVILÍNGUA: A GUERRA NÃO ACABOU, NÃO TENHA DÚVIDA...
Conheça aqui mais um pouco do trabalho porco de lavagem cerebral produzido pela imprensa anglo-estadunidense por conta da guerra: uma foto de meia página da capa do jornal londrino Evening Standard fabricada em algum fotochópi da vida.
A multidão da foto abaixo nunca existiu, pelo menos não na proporção apresentada. Trata-se de uma montagem porca, muito inferior às que os asseclas de Stalin produziam em 1930, como bem observa o pessoal do Memory Hole, site de onde tirei essas informações e cujo slogan é "resgatando conhecimento, liberando informação". Vale a pena visitar.
Conheça aqui mais um pouco do trabalho porco de lavagem cerebral produzido pela imprensa anglo-estadunidense por conta da guerra: uma foto de meia página da capa do jornal londrino Evening Standard fabricada em algum fotochópi da vida.
A multidão da foto abaixo nunca existiu, pelo menos não na proporção apresentada. Trata-se de uma montagem porca, muito inferior às que os asseclas de Stalin produziam em 1930, como bem observa o pessoal do Memory Hole, site de onde tirei essas informações e cujo slogan é "resgatando conhecimento, liberando informação". Vale a pena visitar.
Imperdível: O ZÉlador. Animação brasileira tosca, mas com um roteiro e vozes (e sotaque) de rachar o bico. Sabe aquele porteiro nordestino, coroa, de "ocrinho" fundo de garrafa, voluntarioso mas cujo sotaque e a compreensão do seu sotaque via interfone tornam qualquer comunicação impossível? Então, é isso. No site há seis animações e a equipe de produção promete mais uma para a próxima semana.
Andei sumido. Acho que ter coisas mais importantes para fazer do que blogar é sinal de saúde. Mas a Guerra, não acabou. Tô blogando em instâncias mais preementes.
abril 12, 2003
abril 10, 2003
RELATO
As mentiras que os EUA contam
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Há algum setor das forças militares norte-americanas que passou a odiar a imprensa e quer tirar do caminho jornalistas que estejam em Bagdá?
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ROBERT FISK
DO "INDEPENDENT", EM BAGDÁ
Primeiro mísseis americanos atingiram o correspondente da Al Jazeera e seu cinegrafista. Depois -num intervalo de quatro horas- os EUA atacaram o escritório da Reuters, em Bagdá, e atingiram um de seus câmeras, pai de uma criança de oito anos, além de outros integrantes da equipe e um cinegrafista do canal espanhol Telecinco.
É possível acreditar que isso tenha sido um acidente? Ou é possível que a palavra certa para as mortes decorrentes desses ataques seja assassinato?
Não são, obviamente, as primeiras mortes de jornalistas na invasão anglo-americana do Iraque. Tampouco podemos nos esquecer dos civis iraquianos que estão sendo mortos e mutilados às centenas e que -diferentemente dos convidados jornalistas- não podem deixar o país e voar para casa de classe executiva.
Ou seja que os fatos de ontem devem falar por si. Infelizmente para os americanos, tudo o que aconteceu se parece muito com assassinato.
Vejamos o míssil que atingiu a sede da Al Jazeera às margens do rio Tigre. O correspondente da rede de televisão, um jordaniano-palestino chamado Tareq Ayyoub, estava no topo do prédio com seu segundo cinegrafista, um iraquiano chamado Zuheir, registrando uma batalha que ocorria entre tropas norte-americanas e iraquianas.
Como Maher Abdullah, colega de Ayyoub, contaria mais tarde, "o avião voava tão baixo que pensávamos que pousaria no topo do prédio. Foi um ataque direto -o míssil chegou a explodir contra o nosso gerador".
Agora resta aos americanos o problema de explicar isso. Em 2001, os Estados Unidos atingiram com um míssil o escritório da Al Jazeera em Cabul, no Afeganistão -de onde vídeos de Osama bin Laden ganharam exibição para todo o mundo. Explicações nunca foram dadas.
Mais perturbador, no entanto, é o fato de que a Al Jazeera -a rede de televisão árabe independente, que conseguiu despertar a fúria de autoridades norte-americanas e iraquianas por sua cobertura ao vivo da guerra- havia informado ao Pentágono as coordenadas de seu escritório em Bagdá há dois meses e recebeu a garantia de que o local não seria atingido.
O ataque seguinte veio logo depois, quando um tanque Abrams apontou seu canhão em direção ao hotel Palestine, onde jornalistas estrangeiros estão hospedados na capital iraquiana.
A munição explodiu entre a equipe da agência de notícias Reuters e atingiu o cinegrafista ucraniano Taras Protsyuk, o britânico Paul Pasquale e dois outros jornalistas, incluindo a repórter libanesa-palestina Samia Nakhoul, além de José Couso, do canal espanhol Telecinco.
Os americanos se justificam com o que todas as evidências provam ser uma clara mentira. O general Bufford Blount, da 3ª Divisão de Infantaria, afirmou que seus veículos estavam sob fogo de francos-atiradores instalados no hotel Palestine.
O testemunho do general não é verdadeiro. Eu estava passando por uma rua entre os tanques e o hotel no momento em que ele foi atingido -e não havia nenhum tiroteio.
Algo de muito perigoso parece haver pairado ontem. Há alguma lição que os jornalistas devem reter disso? Há algum setor das forças militares norte-americanas que passou a odiar a imprensa e quer tirar do caminho jornalistas em Bagdá, ferindo aqueles a quem nosso próprio (britânico) ministro do Interior, David Blunkett, maliciosamente afirmou estar trabalhando "atrás das linhas inimigas"?
Eu conheci Tareq Ayyoub. Disse-lhe o quão fácil esse escritório de Bagdá seria, como alvo, para os americanos, se eles quisessem destruir a cobertura que faziam -vista em todo o mundo árabe-, com imagens das vítimas civis dos bombardeios.
Taras Protsyuk dividia por vezes o elevador inacreditavelmente lento do hotel Palestine comigo. Samia, aos 42 anos, é uma amiga desde a guerra civil libanesa entre 1975 e 1990. Ontem à tarde, estava coberta de sangue, num hospital de Bagdá.
E o general Blount insinua que essa mulher e seus bravos colegas eram francos-atiradores. O que isso, me pergunto, nos diz sobre a guerra no Iraque?
As mentiras que os EUA contam
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Há algum setor das forças militares norte-americanas que passou a odiar a imprensa e quer tirar do caminho jornalistas que estejam em Bagdá?
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ROBERT FISK
DO "INDEPENDENT", EM BAGDÁ
Primeiro mísseis americanos atingiram o correspondente da Al Jazeera e seu cinegrafista. Depois -num intervalo de quatro horas- os EUA atacaram o escritório da Reuters, em Bagdá, e atingiram um de seus câmeras, pai de uma criança de oito anos, além de outros integrantes da equipe e um cinegrafista do canal espanhol Telecinco.
É possível acreditar que isso tenha sido um acidente? Ou é possível que a palavra certa para as mortes decorrentes desses ataques seja assassinato?
Não são, obviamente, as primeiras mortes de jornalistas na invasão anglo-americana do Iraque. Tampouco podemos nos esquecer dos civis iraquianos que estão sendo mortos e mutilados às centenas e que -diferentemente dos convidados jornalistas- não podem deixar o país e voar para casa de classe executiva.
Ou seja que os fatos de ontem devem falar por si. Infelizmente para os americanos, tudo o que aconteceu se parece muito com assassinato.
Vejamos o míssil que atingiu a sede da Al Jazeera às margens do rio Tigre. O correspondente da rede de televisão, um jordaniano-palestino chamado Tareq Ayyoub, estava no topo do prédio com seu segundo cinegrafista, um iraquiano chamado Zuheir, registrando uma batalha que ocorria entre tropas norte-americanas e iraquianas.
Como Maher Abdullah, colega de Ayyoub, contaria mais tarde, "o avião voava tão baixo que pensávamos que pousaria no topo do prédio. Foi um ataque direto -o míssil chegou a explodir contra o nosso gerador".
Agora resta aos americanos o problema de explicar isso. Em 2001, os Estados Unidos atingiram com um míssil o escritório da Al Jazeera em Cabul, no Afeganistão -de onde vídeos de Osama bin Laden ganharam exibição para todo o mundo. Explicações nunca foram dadas.
Mais perturbador, no entanto, é o fato de que a Al Jazeera -a rede de televisão árabe independente, que conseguiu despertar a fúria de autoridades norte-americanas e iraquianas por sua cobertura ao vivo da guerra- havia informado ao Pentágono as coordenadas de seu escritório em Bagdá há dois meses e recebeu a garantia de que o local não seria atingido.
O ataque seguinte veio logo depois, quando um tanque Abrams apontou seu canhão em direção ao hotel Palestine, onde jornalistas estrangeiros estão hospedados na capital iraquiana.
A munição explodiu entre a equipe da agência de notícias Reuters e atingiu o cinegrafista ucraniano Taras Protsyuk, o britânico Paul Pasquale e dois outros jornalistas, incluindo a repórter libanesa-palestina Samia Nakhoul, além de José Couso, do canal espanhol Telecinco.
Os americanos se justificam com o que todas as evidências provam ser uma clara mentira. O general Bufford Blount, da 3ª Divisão de Infantaria, afirmou que seus veículos estavam sob fogo de francos-atiradores instalados no hotel Palestine.
O testemunho do general não é verdadeiro. Eu estava passando por uma rua entre os tanques e o hotel no momento em que ele foi atingido -e não havia nenhum tiroteio.
Algo de muito perigoso parece haver pairado ontem. Há alguma lição que os jornalistas devem reter disso? Há algum setor das forças militares norte-americanas que passou a odiar a imprensa e quer tirar do caminho jornalistas em Bagdá, ferindo aqueles a quem nosso próprio (britânico) ministro do Interior, David Blunkett, maliciosamente afirmou estar trabalhando "atrás das linhas inimigas"?
Eu conheci Tareq Ayyoub. Disse-lhe o quão fácil esse escritório de Bagdá seria, como alvo, para os americanos, se eles quisessem destruir a cobertura que faziam -vista em todo o mundo árabe-, com imagens das vítimas civis dos bombardeios.
Taras Protsyuk dividia por vezes o elevador inacreditavelmente lento do hotel Palestine comigo. Samia, aos 42 anos, é uma amiga desde a guerra civil libanesa entre 1975 e 1990. Ontem à tarde, estava coberta de sangue, num hospital de Bagdá.
E o general Blount insinua que essa mulher e seus bravos colegas eram francos-atiradores. O que isso, me pergunto, nos diz sobre a guerra no Iraque?
abril 09, 2003
PROPAGANDA MONSTRUOSA
Um canalha chamado Brian Walski, jornalista do La Times, alterou uma foto da invasão estadunidense no computador para dar mais dramacidade à cena. Foi pra capa do jornal. Há iraquianos que aparecem duas vezes na montagem - perceba, na fotomontagem, como o homem que aparece ajoelhado ao lado do soldado à esquerda está também à direita (repare nas dobras da calça na perna do iraquiano) . Veja as imagens! O jornal fez uma retratação e o filho da puta foi demitido. Porquê não mandaram o editor embora também. Malditos!!!
Um canalha chamado Brian Walski, jornalista do La Times, alterou uma foto da invasão estadunidense no computador para dar mais dramacidade à cena. Foi pra capa do jornal. Há iraquianos que aparecem duas vezes na montagem - perceba, na fotomontagem, como o homem que aparece ajoelhado ao lado do soldado à esquerda está também à direita (repare nas dobras da calça na perna do iraquiano) . Veja as imagens! O jornal fez uma retratação e o filho da puta foi demitido. Porquê não mandaram o editor embora também. Malditos!!!
abril 05, 2003
CERA QUENTE DA HORA: CACHORRO GRANDE (RS)
Rock'n'Roll ululante. Kinks, Who, Small Faces, Beatles, Stones. E letras em português! Nego por aí canta em inglês mal falado porque sabe que é mal escrito. Esses caras não. As letras são absolutamente descompromissadas, rock'n'roll das antigas, nervo na medida pra proposta, até inocentes. Mas não dá pra dizer que são ruins. Pra quem diz que rock não soa bem em português (é tem gente que diz isso sim; principalmente os tais que cantam em inglês)! Vai no site dos caras e baixa os MP3. Mais um show em Curitiba que, suponho, será o bicho!
Rock'n'Roll ululante. Kinks, Who, Small Faces, Beatles, Stones. E letras em português! Nego por aí canta em inglês mal falado porque sabe que é mal escrito. Esses caras não. As letras são absolutamente descompromissadas, rock'n'roll das antigas, nervo na medida pra proposta, até inocentes. Mas não dá pra dizer que são ruins. Pra quem diz que rock não soa bem em português (é tem gente que diz isso sim; principalmente os tais que cantam em inglês)! Vai no site dos caras e baixa os MP3. Mais um show em Curitiba que, suponho, será o bicho!
abril 04, 2003
A propósito, o Nova-e está num grande momento. Leitura obrigatória.
Confluência de sinapses para quem vive por um mundo livre. Leiam este artigo enviado pela própria autora, com quem a troca de e-mails eu publiquei no guéstibuqui dessa coisa chamada Furdunzzo. Coisa boa.
abril 03, 2003
Danelectro, meu chapa! Coincidência ou não, vc publicou a letra de Knowledge no seu blog enquanto eu baixava um vídeo ao vivo do Operation Ivy, que começa com esse som. Cara, adorei isso que você escreveu (tenho visto uns exemplos grosseiros e tristes demais dessa transferência de identidade):
"Resolvi botar links de outros blogs, a pedido dos donos dos mesmos. Se você quer que eu coloque seu blog na lista de links, me mande um e-mail. Só porque eu não coloquei o seu blog ali não quer dizer que eu não gosto de você. Acontece que eu não visito blogs regularmente.
Engraçado como as pessoas têm orgulho de seus blogs. Não orgulho do tipo "olha só o que eu fiz". É orgulho no sentido de que elas realmente colocam o ego delas ali naqueles blogs. E se você não bota o link do blog delas no seu blog, é porque você não gosta daquela pessoa. Não é ridículo?
É que nem quando tem um acidente de trânsito e a pessoa diz "ele bateu em mim". Na verdade foi um carro que esbarrou no outro. Mas ninguém diz "carro". Elas transferem a identidade para o objeto.
Fascinante."
"Resolvi botar links de outros blogs, a pedido dos donos dos mesmos. Se você quer que eu coloque seu blog na lista de links, me mande um e-mail. Só porque eu não coloquei o seu blog ali não quer dizer que eu não gosto de você. Acontece que eu não visito blogs regularmente.
Engraçado como as pessoas têm orgulho de seus blogs. Não orgulho do tipo "olha só o que eu fiz". É orgulho no sentido de que elas realmente colocam o ego delas ali naqueles blogs. E se você não bota o link do blog delas no seu blog, é porque você não gosta daquela pessoa. Não é ridículo?
É que nem quando tem um acidente de trânsito e a pessoa diz "ele bateu em mim". Na verdade foi um carro que esbarrou no outro. Mas ninguém diz "carro". Elas transferem a identidade para o objeto.
Fascinante."
abril 02, 2003
SOMOS OS PRÓXIMOS?
Apesar de ser mundialmente (re)conhecido o problema da corrupção na polícia e no judiciário brasileiro, Colin Powell, representando oficilmente seu governo, acaba de fazer um comunicado apontando o Brasil como um preocupante caso de violação dos Direitos Humanos. Que é verdade, isso é. Mas a falta de novidade nesse papo torna evidente que é mera propaganda imperialista (continuada). E que, ainda que provavelmente não sejamos os próximos, certamente estamos na fila dos países que os EUA querem "civilizar", ou seja, usar a força para estabelecer o seu modo de controlar. Se você acha isso paranóia e teoria da conspiração, então me diga pra quê o governo estadunidensse resolve se posicionar assim do nada, como se fosse um comentário sem importância em meio a um acirrado debate?
Apesar de ser mundialmente (re)conhecido o problema da corrupção na polícia e no judiciário brasileiro, Colin Powell, representando oficilmente seu governo, acaba de fazer um comunicado apontando o Brasil como um preocupante caso de violação dos Direitos Humanos. Que é verdade, isso é. Mas a falta de novidade nesse papo torna evidente que é mera propaganda imperialista (continuada). E que, ainda que provavelmente não sejamos os próximos, certamente estamos na fila dos países que os EUA querem "civilizar", ou seja, usar a força para estabelecer o seu modo de controlar. Se você acha isso paranóia e teoria da conspiração, então me diga pra quê o governo estadunidensse resolve se posicionar assim do nada, como se fosse um comentário sem importância em meio a um acirrado debate?
Robert Fisk
O perfil neonazista e a reedição do macarthismo do governo estadunidense está cada vez mais digno de Orwell. A CNN fechou com o governo dos EUA um sistema de censura/aprovação das pautas das matérias que são produzidas por seus repórteres. Conheça um artigo, publicado pouco antes do início da invasão ao Iraque, do respeitável e responsável jornalista inglês Robert Fisk sobre esse assunto. Há uma reprodução do original em inglês no ótimo site do jornalista Cláudio Tognolli (excelente, cheio de matérias e artigos bacanas). E descobri uma tradução desse texto para o português num site no qual eu ainda não tive tempo de navegar.
Há também outro espaço eletrônico que me parece ser interessante - apesar de eu não ter navegado o suficiente: o Ibn Khaldoun, autointitulado "Site da História Islâmica", que é recheado de artigos traduzidos de Fisk (um dos poucos jornalistas recomendados por Noam Chomsky), entre outros bacanas.
E a nossa pobre grande imprensa, apesar dos parcos esforços, continua demasiadamente tímida em divulgar esse tipo de coisa. Bem, o filho da puta do Saddam faz parte da mesma moeda e fode com a imprensa internacional, nós brasileiros inclusive.
O perfil neonazista e a reedição do macarthismo do governo estadunidense está cada vez mais digno de Orwell. A CNN fechou com o governo dos EUA um sistema de censura/aprovação das pautas das matérias que são produzidas por seus repórteres. Conheça um artigo, publicado pouco antes do início da invasão ao Iraque, do respeitável e responsável jornalista inglês Robert Fisk sobre esse assunto. Há uma reprodução do original em inglês no ótimo site do jornalista Cláudio Tognolli (excelente, cheio de matérias e artigos bacanas). E descobri uma tradução desse texto para o português num site no qual eu ainda não tive tempo de navegar.
Há também outro espaço eletrônico que me parece ser interessante - apesar de eu não ter navegado o suficiente: o Ibn Khaldoun, autointitulado "Site da História Islâmica", que é recheado de artigos traduzidos de Fisk (um dos poucos jornalistas recomendados por Noam Chomsky), entre outros bacanas.
E a nossa pobre grande imprensa, apesar dos parcos esforços, continua demasiadamente tímida em divulgar esse tipo de coisa. Bem, o filho da puta do Saddam faz parte da mesma moeda e fode com a imprensa internacional, nós brasileiros inclusive.